quarta-feira, 14 de novembro de 2007

PEÇA:

CEGOS! ATÉ QUE PONTO?

DIA: 17/11/2007
HORÁRIO: 16HS
LOCAL: CEU BUTANTÃ

sábado, 20 de outubro de 2007

GRUPO SEI LÁ

O GRUPO





LUCIANO, JÚNIOR, SHIRLEY, SILMÁRA, RAFAEL, DALVA, PRISCILA,MARCOS ADILSON, SUELÍ, KARINA E JULINHA.

CEGOS! ATÉ QUE PONTO?

ABERTURA DAS CENAS COM KARINA


CENA:

UMA VIDA ONDE NEM SEMPRE É ASSIM



CENA:
SALA DE AULA


CEGOS! ATÉ QUE PONTO?

"CENA APÓS O PERSONAGEM LUÍS
(LUCIANO D' ANGELO) TER ABUSADO DAS DROGAS"


CEGOS! ATÉ QUE PONTO? "VÍDEO"

CENA DA PEÇA EM VÍDEO

CENA DA PEÇA:

CEGOS! ATÉ QUE PONTO?

BREVE!!! MAIS VÍDEOS!!!

O GRUPO









EM COSTRUÇÃO




AQUI VOCÊ VERÁ UM POUCO SOBRE CADA INTEGRANTE DO GRUPO SEI LÁ.

O GRUPO:


- LUCIANO
- JÚNIOR
- SHIRLEY
- SILMARA
- RAFAEL
- DALVA
- PRISCILA
- MARCOS
- ADILSON
- SUELÍ

- KARINA

- PÂMELA
- JULINHA

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

ALGUMAS FOTOS DOS INTEGRANTES DO GRUPO:

SILMARA, RAFAEL, PRISCILA, SHIRLEY,
SUELÍ, JULINHA E DALVA





JULINHA, RAFAEL, SHIRLEY, SILMARA, LUCIANO E KARINA
LUCIANO, RAFAEL, JULINHA, ORIENTADORA BARBARA, SHIRLEY E SILMARA

LUCIANO, BABÍ E RAFAEL


LUCIANO E PRISCILA


LUCIANO


SHIRLEY, PRISCILA, SILMARA E KARINA

SUELÍ E ADILSON
PRISCILA, LUCIANO E SUELÍ

BREVE!
MAIS FOTOS



O Grupo Sei lá tem o prazer de convidar à todos para assistir neste dia 20 de outubro de 2007 a "Mostra Vocacional 2007: Dramaturgia em foco".

Será no CEU Butantã: Av. Eng. Heitor Antônio Eiras Garcia, 1700, Jd. Esmeralda, São Paulo -SP

A mostra será dividida em três blocos:
13h00 às 14h30

"O Crime"Grupo Conspiração "
Vultos de uma Casa Fechada"Grupo TPM - Teatro para muitos


14h30 às 16h00

"O Homem do Princípio ao Fim"Turma A - Casa de Cultura do butantã
"Fragmentos Brechtianos"Turma B- Casa de Cultura do Butantã

16h00 às 18h00

"Cegos! Até que Ponto? "Grupo Sei Lá"
O Mundo da Mafalda"Grupo Cão Sem Dono
No fim da mostra haverá uma apreciação, uma discussão sobre o trabalho dos grupos!

ELEMENTOS DO TEATRO:



Cenário:
O cenário enquanto sistema semiótico determina o espaço e o tempo da ação teatral. Contudo, para se entender o cenário em sua linguagem, é preciso recorrer à gramaticalidade de outras sistemas artísticos, como a pintura, a escultura, a arquitetura, a decoração, o design da iluminação. São esses sistemas que se encarregam de representar um espaço geográfico (uma paisagem, por exemplo), um espaço social (uma praça pública, uma cozinha, um bar) ou um espaço interior (a mente, as paixões, os conflitos, os sonhos, o imaginário humano). No cenário, ou apenas em um dos seus constituintes, se projeta o tempo: a época histórica, estações do ano, horas do dia, os momentos fugazes do imaginário. Existe ainda o caso dos espetáculos em que os recursos cenográficos estão na performance do ator, no ruído, no vestuário ou na iluminação.
Gesto:
O gesto é um dos organizadores fundamentais da gramática do teatro. É no gesto e também na voz que o ator cria a personagem (persona). Através de um sistema de signos codificados, tornou-se um instrumento de expressão indispensável na arte dramática ao exprimir os pensamentos através do movimento ou atitude da mão, do braço, da perna, da cabeça ou do corpo inteiro. Os signos gestuais podem acompanhar ou substituir a palavra, suprimir um elemento do cenário , um acessório, um sentimento ou emoção. Os teóricos do gesto acreditam ser possível fazer com a mão e o braço cerca de 700.00 signos.
Iluminação:
Diferente dos demais sistemas sígnicos teatrais, a iluminação é um procedimento bastante recente. Sua introdução no espetáculo teatral, deu-se apenas no séc XVII, ganhando fôlego com a descoberta da eletricidade. A principal função da iluminação é delimitar o espaço cênico. Quando um facho de luz incide sobre um determinado ponto do palco, significa que é ali que a ação se desenrolará naquele momento. Além de delimitar o lugar da cena, a iluminação se encarrega de estabelecer relações entre o ator e os objetos; o ator e os personagens em geral. A iluminação "modela" através da luz o rosto, o corpo do ator ou um fragmento do cenário. As cores difundidas pela iluminação é um outro recurso que também permite uma leitura semiológica.
Movimento cênico do ator:
As várias maneiras do ator se deslocar no espaço cênico, suas entradas e saídas ou sua posição com relação aos outros atores, aos acessórios, aos elementos do cenário ou até mesmo aos espectadores, podem representar os mais variados signos. A movimentação tanto cria a unidade do texto teatral como organiza e relaciona as seqüências no espaço cênico.
Música:
A música sempre esteve presente no teatro, desde as suas origens. A música por se envolver no tempo é o elemento dialógico por excelência do texto teatral. Dialoga com os movimentos do ator, explicita seu estado interior, contracena com a luz, com o espaço em todos os seus aspectos. Quando acrescentada a outros sistemas sígnicos de uma peça, o papel da música é o de enfatizar, ampliar, de desenvolver e até de desmentir ou substituir os signos dos outros sistemas. Um outro exemplo da utilização da música no teatro é a escolha que o diretor faz do tema musical que acompanha a entrada e a saída de um determinado personagem, tornando-a assim signo de cada uma delas.
Vestuário:
Assim como na vida real, o vestuário no teatro se reporta a vários sistemas sígnicos da cultura. A sua decodificação pode indicar tanto o sexo quanto idade, classe social, profissão, nacionalidade, religião de um. No entanto, o poder semiológico do vestuário não se limita apenas a definir o personagem que o veste. O traje é também o signo que representa clima, época histórica, região, estação do ano, hora do dia. É interessante observar que em certas tradições teatrais, como na comédia della'arte por exemplo, a vestimenta torna-se uma espécie de "máscara" que vai identificar os tipos imutáveis (stock characters), que se repetem de geração a geração. Personagens como o avarento, o bufão, o rei, a megera, a donzela e o servo trapalhão entre outros. O vestuário é também um sistema de signos que se reporta a outros sistemas da cultura, como por exemplo a moda.
Voz:
A voz é, antes de mais nada, elemento fundador do texto teatral, escrito ou não. Quando não vocalizado, o texto é gesto. É pela voz que o ator dá vida a seu personagem. Ela atua como uma "fronteira de liberdade" que o ator explora a seu modo, através da entoação, do ritmo, da rapidez e da intensidade com que ele pronuncia as palavras antes apenas escritas, criando desta forma, os mais variados signos. A voz e o gesto formam a performance, a linguagem primária do teatro.

SAIBA UM POUCO SOBRE O TEATRO

O teatro deu origem na Grécia antiga no século IV a.C, surgiu em festas consagradas a Dionísio, deus do vinho e da alegria.
Nessas festas aconteciam competições onde cada um teria que imitar um dos deuses e de pessoas conhecidas, e a pessoa que fizesse a melhor imitação ganhava um prêmio. Então, surgiu aí o teatro. E no Brasil surgiu no século XVI.
O teatro é uma apresentação de obras e espetáculos dramáticos e também locais onde são encenados as grandes peças. Entretanto o teatro também é o lugar onde realiza o drama frente a audiência, complemento real e imaginário que acontece no local de representação. O teatro é uma forma de representar suas emoções e sentimento.
O teatro é uma forma de representar uma história ou atividades que têm como o objetivo de apresentar uma situação e despertar sentimentos nos públicos.

1ª MOSTRA DE TEATRO DE CENAS CURTAS






I Mostra de Cenas Curtas de Teatro no CEU Butantã - Inscrições: Agosto e Setembro. Email: cultceubutanta@yahoo.com.br - Fone: 3732-4551 Apresentação: 29 de setembro a partir das 14h00 Realização: Projeto Teatro Vocacional e CEU Butantã.